segunda-feira, 27 de abril de 2009

Google faz homenagem ao criador do Código Morse

O site de buscas Google fez uma homenagem, nesta segunda-feira, ao aniversário de nascimento de Samuel Morse, ocorrido em 27 de abril de 1791. O inventor e também pintor norte-americano tornou-se mundialmente célebre pelas criações do código morse e o telégrafo. Como é tradicional, o Google adaptou o logotipo de sua página inicial à situação e apresentou seu próprio nome grafado numa sucessão de sinais longos e curtos que, em seqüência, formam a palavra “Google”. Em tempos de internet, marcados pela facilidade e instantaneidade das comunicações, uma importante e merecida homenagem a quem encurtou as distâncias do mundo num tempo em que as informações demoravam dias ou até meses para chegar de um local a outro. A homenagem está colocada no site de busca em todos os idiomas e países abrangidos pela ferramenta de busca.

Decreto oficializa Conferência Nacional de Comunicação

A reivindicação de entidades mobilizadas na luta pela realização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação foi oficializada. O Diário Oficial da União publicou na sexta-feira,17, decreto do presidente Lula que convoca a 1ª Confecom, com data da etapa nacional marcada para os dias 1º, 2 e 3 de dezembro de 2009. Desde que o presidente Lula anunciou, em janeiro, durante o Fórum Social Mundial de Belém (PA), a realização de "uma grande conferência sobre comunicação no Brasil", a sociedade mobilizada pela realização do evento vinha aguardando o decreto do governo federal para também oficializar seus encaminhamentos. A Confecom será um marco na história da comunicação brasileira. Um dos pioneiros na luta pela realização do encontro, o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) propõe que temas como o controle público e a cadeia produtiva dos meios sejam amplamente debatidos. Sob essa premissa, a Coordenação Executiva do FNDC estabeleceu propostas preliminares que a entidade irá sugerir à comissão organizadora, tão logo seja convocada. Celso Schröder, coordenador-geral do FNDC, acredita que esta é a forma mais representativa e que o encontro deve incorporar algumas possibilidades tecnológicas, já testadas em outras conferências, possibilitando maior acesso aos debates. "Há a possibilidade de a população, através da internet, telefone, e outras vias, contribuir. Claro que não serão delegados, não terão direito a voto, mas poderão ter suas opiniões incorporadas às teses", defende.